A Moça Selvagem
12 Feb 2018 13:20
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Para que elas tenham a chance de encontrar o teu respectivo brincar e não o de algum adulto. Porque, em pouco tempo, o adulto cansa de brincar e vai fazer outra coisa". Ao adulto basta estar presente, por inteiro, presenteando a moça com a escuta e o observar sensíveis. Falta de controle tampouco significa ausência de disciplina, criancinhas malcriadas ou rebeldes. Determinação e vontade não significam egoísmo, e liberdade - em relação si mesmo - não é sinônimo de desrespeito aos outros.
Porém o que quis discursar Thoreau com extensão selvagem? Para ele, essa medida estava associada a uma essência, a um estado de ser, instituída primordialmente por independência, automotivação e auto-organização. A medida selvagem tão cara a Thoreau não está no manejo florestal, no manejo de populações de animais silvestres, na vigilância onipresente que desejamos implantar pela meio ambiente a partir de GPS, drones e satélites.Quase não está mais. Cedeu espaço para o controle, a pressa, a mediação do brincar, a superproteção, a vigilância, a pressão do "ter que fazer" e entender alguma coisa. Tempo: um tempo solto, sem horários ou atividades propostas por adultos, que não se mede pelo relógio, no entanto na entrega ao brincar.Eco Record News dois Valmarino & Churchill Champenoise, 2009 Conheça o 'ladrão-de-coco', o maior artrópode terrestre Monica comentou: Vinte e oito/dez/doze ás 23:31 1 - Existem milhares de cachorros que são abandonados todos os dias e necessitam de um lar onze Super-Heróis e Super-VilõesEstá pela essência de uma medida que nós, seres humanos, não controlamos. E, dessa maneira, quais são as oportunidades concretas que temos de nos aproximarmos da medida selvagem dita nesse pensador? Quais são as fronteiras que cruzam a realidade entre a civilização e a meio ambiente? Pra mim, há muitas experiências e momentos nos quais o ser humano pode ter esse encontro, e um deles é a infância.Os dois casos individuais de controle aqui, um dependente do outro, faz nesse caso um singular modelo de hipermanipulação, diz Weinersmith. Se um zumbi é um organismo cujo modo é drasticamente modificado para favorecer seu parasita, então outro exemplo bizarro disso pode ser achado nas pererecas japonesas da Coreia do Sul. Em março de 2016, Bruce Waldman, da Faculdade Nacional de Seul, e seu aluno Deuknam An publicaram evidências de uma extraordinária manipulação comportamental causada por um fungo patogênico, Batrachochytrium dendrobatidis.O beabá são os livros sobre as coleções da galeria Tretyakov e do Hermitage, nos dois casos divididos entre arte pré e pós revolução soviética. Tem Ilya Repin e outros realistas lindos do século dezenove. Tem uns simbolistas sensacionais. Tem Tatlin e o grupo futurista/construtivista e companhia, e aquela baita explosão de criatividade dos primeiros anos da revolução, antes de Stalin impôr o realismo socialista, Mayakovsky, Rodchenko.Neste local cabe também citar a terceira extensão do limite, descrita por Yves de La Taille em teu livro Limites: três dimensões educacionais. Nele, o autor diz que as gurias devem e têm o certo à intimidade e ao segredo. Para finalizar, amaria de aconselhar uma reflexão a respeito este último elemento, tão caro às crianças. Pra diversas delas, não há mais tempo sem adultos por perto, nós estamos sempre lá: as divertindo, restringindo, entretendo, propondo atividades, brincadeiras, passeios, o que fazer, como fazer, quando fazer.O fungo é uma ameaça conhecida pra algumas espécies de sapos, porém as pererecas japonesas na Ásia não parecem morrer tão abruptamente quando uma população é infectada. Quando Waldman e Na escutaram os sons reprodutivos de 42 sapos machos, perceberam que os 9 que foram infectados com Batrachochytrium dendrobatidis emitiam sons mais rápidos e longos -ocasionando-os mais atraentes para cruzas em potencial. Waldman. Poderia ser, a título de exemplo, em consequência a outra reação que os sapos conseguem ter devido à infecção.Acabou de chegar Sci-Fi Chronicles: A visual history of the Galaxy´s Greatest Science Fiction, 575 páginas, meu presente de Natal. Recomendo muito a edição comemorativa de quinhentos anos de A Utopia, de Thomas More. Já tinha lido A Utopia umas 10 vezes, mas essa edição ficou excessivo. Tem introdução do China Miéville, que te fará olhar o livro de maneira completamente diferenciado (!), e ensaios finesse da Ursula K. LeGuin. E, sim, A Utopia é ficção científica. Li Julian, de Gore Vidal, biografia em primeira pessoa do apóstata.
Matt Fisher diz que os anfíbios conseguem ser transformados em "zumbis sexuais", cujas interações subsequentes com cruzas só aumentam a promessa de os fungos se espalharem ainda mais. Talvez um dos exemplos mais surpreendentes pela natureza de um zumbi da vida real esteja fora do reino animal, nas plantas que são transformadas em versões mutantes de si mesmas. Saskia Hogenhout, do Centro John Innes, e seus colegas descobriram o mecanismo pelo qual um grupo de bactérias, denominado como fitoplasma, transforma plantas impotentes em zumbis.
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